sexta-feira, 17 de abril de 2009

E educação para além do capital - István Mészáros

A educação para além do capital por István Mészáros

"A aprendizagem é a nossa vida, desde a juventude até à velhice, de facto quase até à morte; ninguém vive durante dez horas sem aprender".
Paracelso


"Se viene a la tierra como cera, – y el azar nos vacía en moldes prehechos. – Las convenciones creadas deforman la existencia verdadera… Las redenciones han venido siendo formales: - es necesario que sean esenciales . La liberdad política no estará asegurada, mientras no se asegura la libertad espiritual. … La escuela y el hogar son las dos formidables cárceles del hombre".
José Martí

"A doutrina materialista relativa à mudança de circunstâncias e à educação esquece que elas são alteradas pelo homem e que o educador deve ser ele próprio educado. Portanto, esta doutrina deve dividir a sociedade em duas partes, uma das quais [os educadores] é superior à sociedade. A coincidência da mudança de circunstâncias e da actividade humana ou da auto-mudança pode ser concebida e racionalmente entendida apenas como prática revolucionária".
Marx

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Manuscritos Econômico-filosóficos


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terça-feira, 14 de abril de 2009

Globalização...

BIBLIOTECA DE TEXTOS MARXISTAS

BIBLIOTECA DE TEXTOS MARXISTAS

Arquivos de:
  • Marx;
  • Engels;
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  • Mao;
  • Stalin.

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    Convite para as discussões do ESPAÇO MARX

    Nessa quarta-feira o Espaço Marx estará discutino um interessante e importante texto sobre a situação da economica mundial e seu impacto na China.

    A discussão será a partir das 18h no bloco H35 - UEM.

    Texto que será discutido:

    Um sistema falhado

    A crise mundial da globalização capitalista e o seu impacto na China

    por John Bellamy Foster [*]
    . Ao referir-me no meu título a "um sistema falhado", não quero, obviamente, dizer que o capitalismo como sistema esteja, sob qualquer ponto de vista, no seu fim. Ao invés, por "sistema falhado" quero dizer uma ordem económica e social global que exibe crescentemente uma contradição fatal entre a realidade e a razão – a um tal ponto que, no nosso tempo, ameaça não apenas o bem-estar humano, mas também a continuação das formas mais sensíveis de vida no planeta. Três contradições críticas compõem a crise capitalista contemporânea, emanando do desenvolvimento capitalista: (1) a actual grande crise financeira e a estagnação/depressão; (2) a crescente ameaça de um colapso ecológico planetário; e (3) a emergência de uma instabilidade imperial global associada à mudança da hegemonia mundial e à luta pelos recursos. Essas debilidades estruturais do sistema, como poderia ter dito Joseph Schumpeter, são o produto dos sucessos passados do capitalismo, mas colocam, no entanto, problemas catastróficos e falhanços no presente [1] . Como escolhemos agir no presente em resposta a este sistema falhado é, portanto, a questão mais crítica que a humanidade alguma vez enfrentou.

    ACESSE O TEXTO NA INTEGRA AQUI!

    domingo, 12 de abril de 2009

    Interiorizar...


    Vídeo pequeno e simples sobre alienação em Marx...
    Se puder, veja...

    CLIQUE AQUI

    Grupo FOCO na Argentina


    Recentemente o grupo FOCO parcicipou do 7º Congresso Internacional: Salud Mental y Derechos Humanos - Argentina.

    Em breve disponibilizaremos o trabalho publicado e as fotografias tiradas durante o evento.

    Reunião na quarta-feira





    Reunião do grupo FOCO na próxima quarta-feira (15.04) às 13h30min. Bloco G34.
    Discussão do 1º Manuscrito Econômico-filosófico - Karl Marx

    Frase do dia!


    "Uma grama de ação vale mais do que uma tonelada de teoria" ENGELS.


    segunda-feira, 6 de abril de 2009

    Objetivos do FOCO


    O Grupo de Estudos e Pesquisa "Formação e concepções do materialismo histórico-dialético na educação - FOCO" foi criado em 2004 com o objetivo de possibilitar aos professores pesquisadores e acadêmicos do curso de Pedagogia, bem como aos interessados de outros cursos existentes na Universidade Estadual de Maringá, a compreensão dos fundamentos do método materialista, por meio de análises e discussões visando um maior entendimento dos aspectos educacionais. Para tanto, o grupo subsidiar-se-á, principalmente, no pensamento de Marx, e seus seguidores. O objetivo do grupo é envolver os acadêmicos nos estudos e discussões, com o intuito de contribuir com sua formação. Dos estudos realizados pelo grupo foi organizado artigos em que foram apresentados em eventos científicos, com publicação. O grupo desenvolve atividades de estudos semanalmente com a finalidade de aprofundar e produzir materiais que enriqueçam a discussão do objeto de estudos do grupo no curso de pedagogia e outras áreas do conhecimento.

    domingo, 5 de abril de 2009

    Evento proferido pelo Grupo FOCO


    Recentemente o grupo FOCO realizou um evento de extensão intitulado: GRAMÁTICA RELFEXIVA: uma contribuição a produção de trabalhos científicos" ministrado pelas professoras - Drª. Sandra Franco - UEM e Ms. Márcia Kraemer - CESUMAR.

    Esperamos em breve iniciar outro evento de extensão visando o Inglês Instrumentalizado. Aguardem mais informações.

    Sugestão de leitura


    A Era do Capital - Eric Hobsbawn

    FAÇA O DOWNLOAD AQUI

    e-mail do grupo FOCO


    focouem@hotmail.com

    CÁLICE!

    Vídeo ilustrativo da música Cálice de Chico Buarque e Gilberto Gil. Vale a pena assistir!

    Frase do dia!



    "Todos os homens do mundo na medida em que se unem entre si em sociedade, trabalham, lutam e melhoram a si mesmos."
    ANTONIO GRAMSCI

    sábado, 4 de abril de 2009

    Eu, etiqueta


    EU, ETIQUETA
    Carlos Drummond de Andrade





    ASSISTA AQUI

    A Influência de Parmênides e Heráclito na Lógica hegeliana

    A Influência de Parmênides e Heráclito na Lógica hegeliana

    Autor: Wellington Lima Amorim

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    A TEORIA DAS NECESSIDADES NOS MANUSCRITOS ECONÔMICO-FILOSÓFICOS DE MARX

    A TEORIA DAS NECESSIDADES NOS MANUSCRITOS ECONÔMICO-FILOSÓFICOS DE MARX
    4º COLÓQUIO MARX E ENGELS

    POR PAULO DENISAR FRAGA

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    A arte em Marx: um estudo sobre Os manuscritos econômico-filosóficos

    A arte em Marx: um estudo sobre Os manuscritos econômico-filosóficos
    POR CELSO FREDERICO
    REVISTA NOVOS RUMOS

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    NETTO, José Paulo. O que é Marxismo? 6ª ed. Ed. Brasiliense: Rio de Janeiro, 1990. Coleção Primeiros Passos.

    Resenha do livro:

    NETTO, José Paulo. O que é Marxismo? 6ª ed. Ed. Brasiliense: Rio de Janeiro, 1990. Coleção Primeiros Passos.

    Primeiramente, o autor ressalta que a Herança de Marx exige reflexão crítica e ação revolucionária.

    Os riscos do livro encontra-se em tentar resumir em tão curto espaço, sem deformar, um conjunto de tantas idéias e tamanhas polêmicas. Ou risco é tentar buscar verdades e fórmulas conclusivas, guia de modelos e desejo de encontrar soluções mais um menos fáceis para responder a tantas indagações.

    Alguns pontos destacados pelo autor.

    1. a obra original de Marx (a obra marxiana) é uma teoria da sociedade burguesa e da sua ultrapassagem pela revolução proletária;
    2. considera a obra necessária, mas não suficiente, para explicar/compreender e revolucionar o mundo contemporâneo;
    3. Julga que todas as idéias de Marx e seus seguidores devem ser testadas e verificadas sempre, jamais constituir como verdade imutáveis e evidentes por si só;
    4. Sustenta a tese de que não existe o marxismo e sim marxismos, vertentes diferenciadas e alternativas de uma larga tradição teórica-política. A hipótese de um marxismo único, puro e imaculado remete a mitologia política e ideológica do que à crítica racional.

    Este texto pode desagradar, o que o autor denomina de:

     Marxólogos – dissecam Marx como peça do passado;
     Marxizantes – retiram da obra de Marx o que lhes convém;
     Marxistas acadêmicos – de qualquer tipo – os dogmáticos e os dissidentes – todos ganhando a vida graças a suposição da existência desse algo chamado marxismo.

    PRESSUPOSTOS DA TEORIA SOCIAL DE MARX

    Contexto: na primeira metade do século XIX, berço a Europa Ocidental tem duas situações peculiares: a Revolução Francesa e as sublevações operárias de 1848.

    As transformações advindas da Idade Média, com a radical transformação no controle do sistema de poder, a burguesia sob múltiplas forma de poder aliada com a revolução industrial, confere ao conhecimento cientifico da natureza, função outrora desconhecida; a economia e a sociedade organizam à estratégia burguesa e a uma lógica específica: a valorização do capital.

    Tudo isso configura um novo padrão de vida social – urbano industrial. Esse novo mundo burguês envolve um decisivo confronto de classes e gesta a questão da revolução proletária.

    Com essa divisão de águas, se instaura dois blocos: a teoria social de Marx e o pensamento conservador, produto da conjunção dos veios restaurados e românticos (intelectuais iluministas como Smith, Ricardo, Goethe e Hegel). Tal cenário é a expressão de um confronto do universo da cultura com o universo do trabalho.

    São sob essas condições que Marx erige a sua obra e que precisa ser destacadas três conseqüências:

    1. Marx se beneficia diretamente da experiência cultural que a precedeu – Marx é resultado de uma grande tradição cultural;
    2. Marx é um, embora o maior, dentre muitos teóricos que no processo em curso àquela época, passando para as fileiras do movimento operário, procurando fundir o patrimônio cultural existente com a intervenção política do proletário;
    3. A construção teórica de Marx é um componente das muitas formulações que ao tempo, se estruturaram no seio do movimento operário.

    Além desse dois pressupostos – o cultural e o político – há o histórico-social que viabilizou o desenvolvimento da reflexão de Marx.

    Hipóteses:
    Na sociedade burguesa, o processo social tem características tais que os homem podem perceber-se como fruto de suas ações e desempenhos: compreender-se como atores e autores de sua própria história.

    Mas a contradição é real: ao mesmo tempo que a sociedade burguesa abre possibilidades para tomar o ser social tal como ele é, bloqueia esta apreensão. Essa apreensão se oculta na exploração e opressão da maioria pela minoria e essa dinâmica produz mecanismos que ocultam esses atributos, que são: alienação e reificação.

    Marx lê o movimento da sociedade burguesa, revela seus instrumentos de opressão e reprodução, afim de compreende-la para suprimi-la. É uma teoria da sociedade burguesa sob a ótica do proletariado.

    E é a partir da revolução que Marx pensa a sociedade burguesa; a prática política que pode conduzir a ultrapassagem dessa sociedade, fornece-lhe o produto arquimediano do qual arranca sua reflexão.

    A obra marxiana é fruto de uma longa de maturação, mas o percurso do desenvolvimento do pensamento desde sua primeira crítica à Hegel se desenvolve num caminho que obedece à uma rigorosa lógica, subordinada ao objetivo de compreender a sociedade burguesa.

    Nessa evolução do pensamento, Marx constrói um conjunto de procedimentos, temas, idéias e categorias numa operação crítica e rigorosa. Recuperou a concepção dialética (Hegel), a teoria do valor-trabalho (Smith e Ricardo), a denuncia da miséria da vida sob o capitalismo e o apelo a uma nova ordem social (socialistas utópicos) e reconheceu o papel histórico fundamental das lutas de classes (historiadores das revoluções burguesas). Todo esse patrimônio, Marx incorpora e recebe um tratamento de clarificação que no curso de confrontos com a realidade social da época, de acesas polemicas com os socialistas contemporâneos e nela é primordial a colaboração de Engels.

    Todo esse acervo teórico cultural crítico foi sistematizado no prefácio para a Crítica da Economia Política de 1859. Neste texto, observa-se o tratamento que Marx submeteu as questões como ser e consciência social, produção social e organização sócio-cultural, ideologia e revolução. Essas investigações traduzem o cerne do pensamento de Marx:
    1. Marx enfoca a sociedade como produto de um processo plurisecular, onde as possibilidades do gênero humano não só se explicitam como ainda, servem para iluminar etapas históricas precedentes e também apresenta seu método: é o presente que esclarece o passado – mais complexo ajuda a explicar o mais simples. Nessa análise da sociedade burguesa, Marx concebeu o homem como um ser prático e social, produzindo-se a si mesmo por meio das suas objetivações (a práxis: processo de trabalho e o momento privilegiado) e organizando as suas relações com outros homens e com a natureza, conforme o nível de desenvolvimento dos meios pelos quais se mantém e reproduz enquanto homem;
    2. Marx toma a sociedade – burguesa – como uma totalidade: não como um conjunto de partes que se integram funcionalmente, mas como um sistema dinâmico e contraditório de relações articuladas que se implica e se explica culturalmente. É uma teoria que quer apanhar o movimento constitutivo do social que se expressa sob as formas econômicas, políticas e culturais.

    Esses dois aspectos relacionam-se com o método de pesquisa de Marx: o seu procedimento consistia em que os avanços do empírico – real – apanha as suas relações em com outros conjuntos empíricos, investiga a gênese histórica e o seu desenvolvimento interno e reconstrói no plano do pensamento, todo esse processo. O circuito investigativo, recorrendo compulsoriamente à abstração, retorna sempre ao ponto de partida e a cada retorno compreendia-o de modo cada vez mais inclusivo e abrangente. É um método que vê os fatos, nas aproximações ao real, que agarra a história desses processos simultaneamente às suas particularidades internas.

    Toda a gigantesca pesquisa de Marx foi realizada para compreender a dinâmica da sociedade burguesa e, compreendendo-a, fornecer ao proletariado armas teóricas capazes de assegurar condições de êxito à sua ação revolucionária. Marx dedicou-se a uma teoria crítica para fundamentar e legitimar a negação da prática da sociedade burguesa – este é o núcleo e o sentido de sua investigação.

    Toda essa complexidade da obra marxiana e a necessidade de tornar acessíveis suas idéias às massas favoreceram a uma atitude esquemática e simplificadora em face de reflexões ricas e multifacéticas. Teóricos como Kautsky e Plekhanov fizeram essa interpretação de acesso às massas, modificando-a significativamente, convertendo a obra de Marx a uma concepção de mundo – uma visão de conjunto da natureza e do homem, um sistema acabado e completo. Kautski foi que adotou o termo marxismo que se tornou um referencial global para o entendimento científicos para todos os fenômenos, inclusive da natureza.

    Em suma: o que era originalmente hipóteses teóricas-crítica para desvendar a essência de uma sociedade historicamente datada, passa a se constituir num padrão geral de pesquisa e interpretação válido para qualquer objeto, e o qual derivam diretamente normas para ação.

    Abria-se, tacitamente, o caminho para conversão da teoria em uma verdadeira doutrina – o dogmatismo. Além disso, há um reducionismo que leva a uma simplificação dos procedimentos analíticos e o abandono de temáticas caras à Marx (como a práxis).

    Numa leitura para revisar as obras de Marx, proposto por alguns autores, era identificar as mudanças que haviam ocorrido na sociedade burguesa: alguns se propunham a indicar reformas para a passagem ao socialismo e outros mantiveram-se no projeto revolucionário de Marx, como Lênin e Rosa Luxemburgo. As análises desses últimos contribuíram vigorosamente a essa análise ao indicar que o capitalismo clássico cedeu lugar ao capitalismo de monopólios.

    Lênin além de sua contribuição teórico, foi vitorioso na Revolução Proletária Russa. Os caminhos abertos nesse momento, possibilitaram viabilizar o verdadeiro sentido do pensamento marxiano: a revolução proletária. Entretanto, Lênin morre antes de se concretizar, praticamente, a virada socialista, e Stalin assume essa tarefa.

    Assim, a tentativa de 1864 e 1871, de unificar, minimamente o movimento operário, por meio da associação internacional dos trabalhadores –a Primeira Internacional, em que nessa, mesmo com as divisões no interior dos representantes, as propostas marxianas, de raiz, conviveram com um leque diferenciado e de sugestões alternativas com tendência revolucionária. A segunda internacional, de 1889, traz os elementos, repudiado por Marx, de reformas e de redução do fundamento marxiano. A terceira internacional, portanto, já com Stalin – reino policialesco – reduz as teses marxianas à seu favor, institucionalizando o marxismo como oficial e único, chamando de marxismo-leninismo. Essa doutrina comporta dois blocos interligados: o materialismo dialético e o materialismo histórico. O primeiro é uma teoria geral do ser que, em contraposição a metafísica, privilegia o movimento e as contradições e toma o mundo material como o dado primário que na consciência, dado secundário, aparece como reflexo (reflexologia na psicologia). O segundo é a aplicação do primeiro no estudo da sociedade.

    O materialismo dialético, surge como o mais apto para o estudo da natureza e da sociedade, reduzido a uma parte que contempla um certo numero de leis. Aplicado à sociedade, examina as instituições social como determinada pela infra-estrutura econômica. O PRAGMATISMO INVADE O MARXISMO.

    Com a morte de Stalin, há um colapso contra esse marxismo oficial e se instaura o renascimento da reflexão comprometida com Marx, que abre caminho de leituras e tendências alternativas.

    Com os caminhos dados por contemporâneos à Marx, ao desvincular a idéia de revolução do seu bojo, converteu-se em mais uma contribuição, dentre tantas, às ciências sociais e a obra de Marx passou a ser utilizada em operações analíticas, neutras, objetivas. Extirpando dela a ideologia revolucionária, o reformismo abriu o caminho para a mumificação acadêmica de Marx como sociólogo, economista, cientista social, etc.

    O pensamento que se pretende herdeiro de Marx, torna-se tanto mais compatível como a sua inspiração quanto mais deixa de propor-se como um sistema fechado – como doutrina, seja marxista, marxista-leninista ou qualquer outra ista – e se restaura como indagação teórica do mundo burguês para nega-lo enquanto pratica de hoje e amanhã, no sentido de realiza-lo como projeto teórico e prático revolucionário.

    Programação 2009

    1) Leituras (por ordem de leitura)

    · Marx, Karl. Manuscritos Econômico-Filosóficos

    · Netto, José Paulo. Introdução à Economia Política

    · Netto, José Paulo. O Que Todo Mundo Precisa Saber Sobre Comunismo

    · Netto, José Paulo. Marxismo Impenitente


    2) Filmes (por ordem de exibição)

    · Mundo de Sofia

    · A Classe Operária vai Ao Paraíso

    · Filhos do Paraíso

    · Nenhum a Menos

    · Com o Dinheiro dos Outros


    3) Eventos

    Evento: IV CIPSI – Congresso Internacional de Psicologia

    Tema: Conhecimento humano e saúde: compromisso com o desenvolvimento humano

    Data: 26/05 a 29/05/2009

    Local: UEM – Universidade Estadual de Maringá

    Formas de contato: Departamento de Psicologia – UEM

    Telefones: 3261-3871/4291

    Site: http://www.cipsi.uem.br/cipsi2009


    IV EBEM – Encontro Brasileiro de Educação e Marxismo

    Tema: Socialismo e Educação na América latina

    Data: 13/07 a 16/07/2009

    Local: São José do Rio Preto – SP

    Site: http://educacionista.ning.com/events/iv-encontro-brasileiro-de

    http://paraibarama.blogspot.com/2009/01/iv-ebem-encontro-brasileiro-de-educacao.html


    17° COLE

    Data: 20/07 a 24/07/2009

    Local: Ginásio Multidisciplinar da UNICAMP

    Site: http://www.alb.com.br/boletim/boletim017_maio2008.asp


    SIGET – Simpósio Internacional de Estudos de Gêneros Textuais

    Tema: O Ensino em Foco

    Data: 11/08 a 14/08/2009

    Local: Universidade Caxias do Sul – RS

    Site: http://www.ucs.br/ucs/extensao/agenda/eventos/vsiget/portugues/apresentacao